domingo, 19 de outubro de 2008

Confissões

Ontem, assistindo ao "Saia Justa", identifiquei-me com Mônica Waldvogel, as always. Adoro a Betty Lago, é quase um hábito adorar as mais "non sense", mas me identifico com as certinhas, fazer o quê. Mônica disse duas frases que cabem bem para mim:

- Engraçado, Madonna não me diz nada.
- Já tentei ser patricinha inúmeras vezes, mas algo me escapava, algo sempre fugia.

Sim, caros, eu já tive um passado militante, já fui cara-pintada, já votei no sapo barbudo quando ele era de esquerda, mas já desejei TAMBÉM ser patricinha.Não consegui, assim como não consigo ser loira, pois a alma é morena, seja lá o que isso quer dizer. E não iria a um show da Madonna.

PS: Quero ir ao show do REM, mas me falta companhia disposta. Michael Stipe, esse sim, é minha diva.

2 comentários:

Anna Oh! disse...

Huahauahaua, pois bem, parece que tem coisas q jamais se encaixariam na nossa essência. Tb não dou pra ser loira. Névaaaaaaaaaaarrrrr! Não dá, ser loira vai além do cabelo, tem mais um bocado de coisas q constituem uma loira - virei o extremo oposto, adepta ao preto azulado.
E Madonna, só das antigas...

Bjus!

Letícia disse...

Eu gosto de preto azulado, Ana, já tive também, há alguns anos. Hoje, não, senão vão achar que sou a Amy Winehouse, ainda mais com o cabelão armado e com frizz (pois é, não sou patricinha...rs...)
Bjos