sábado, 21 de fevereiro de 2009

O "mulherão" Kate Winslet


A primeira vez que vi Kate Winslet na “big screen” foi em um longa alternativo, “Almas gêmeas”. Assisti no cinema e o filme (sobre quão maluca pode ser uma mente adolescente) me impressionou. Sim, Kate era uma adolescente não muito bonita na época, mas já muito talentosa.
De lá pra cá, muita água rolou (com um Titanic no meio, diga-se). Este, aliás, não está entre os meus filmes favoritos dela. Achava Rose um mulherão para o molecote Jack do Di Caprio e o casal não me convenceu. Gosto mesmo da ruiva louca de “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” e da doce e atrapalhada Iris de “O amor não tira férias”. Aliás, neste último filme, o romance dela com o gordinho e nada galã Jack Black emociona mais do que o dos belos Cameron Diaz e Jude Law. Aliás, achei até Kate mais bonita do que Cameron neste filme.
Agora, ainda que tardiamente para quem tem tanto talento, Kate está recebendo uma pá de prêmios por dois filmes: “O leitor” e “Foi apenas um sonho”. Aliás, este último é o que une, após mais de dez anos, Kate Winslet e o amigo Leonardo di Caprio. Os trinta anos fizeram de Kate uma mulher mais linda, e deram rugas a Di Caprio que, finalmente, me parece um homem interessante.Aliás, vamos aguardar domingo pelo OSCAR onde, tomara, ela reinará soberana. De preferência, mostrando suas curvas de mulher real em um vestido bem justo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Vícios

Robert Downey Jr em momento gato e não-drogadito

Já há algum tempo, não vejo muita graça no Tom Cruise. Acho que desde Jerry Maguire (1996). Depois disso, ele fez o filme do Kubrick, separou da Nicole e deu uma pirada. Dizem que ele já era meio piradão antes, mas tinha um agente linha-dura que cuidava da imagem dele. O agente foi mandado embora, ele começou a namorar a Katie Holmes, pulou de alegria no sofá da Oprah e andou dando umas declarações malucas por aí. Enfim.
Aí ele veio ao Brasil nesta semana com sua amada Katie e a filhinha fofa. Sabe que eu fiquei feliz de vê-lo com aquele sorrisão? Tom Cruise é Tom Cruise. Querendo ou não, marcou minha vida. Como já contei há alguns posts atrás, troquei várias playboys-relíquia por fotos dele. E assisti ao “Top Gun” por 26 vezes. Meu passado me condena horrores.


Falando em ídolos juvenis, eu tive outros, além do Tom. Judd Nelson (lembra?) era um. Robert Downey Júnior era outro. Esses meninos rebeldes com cara de carente. Eu A-MA-VA o Robert Downey. Louca, pirada. E quando ele fez o Chaplin? Genial. Não era do tipo lindo, mas tinha um talento absurdo. Teve vários problemas com drogas, foi internado inúmeras vezes, preso outras tantas. Agora está aí, concorrendo ao OSCAR deste ano, como ator coadjuvante. E eu fico feliz com isso.

Daí que eu nem ia assistir ao Big Brother neste ano. Prometi que não ia assistir porque vicio, confesso. Café e Big Brother são minhas drogas lícitas. E eu preciso trabalhar e fico lá pegando afeto com gente que nem conheço, odiando outros e chorando em paredão (sim, meu passado próximo também me condena). Não ia assistir, mas aí bati o olho num participante que me lembrou o Robert Downey. Muito. O Robert Downey e um ex. Aí ferrou bonito. Virei freguesa do BBB9. Minha adolescência tem habitado em mim nos últimos dias.