E antes que o ano chegasse ao fim, tivemos uma nova Isabela Nardoni, a pobre Eloá Pimentel. Triste o fim destas duas meninas, que morreram, como tantas outras, nas mãos daqueles que um dia lhes deram afeto. E, sinal desses nossos vergonhosos tempos: rodeadas pelos urubus da imprensa marrom.
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