Eu já gostei muito de José Mayer. Só que foi antes dos cafajestes criados por Manoel Carlos. O garanhão do Agreste, Osnar, papel extraído do romance de Jorge Amado, foi o seu melhor. O doce Osnar, amor de infância de Tieta. Marcos, Greg, César e outros tipos não são nada perto do nordestino de bom coração.
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