Selton Mello, um dos grandes nomes do cinema nacional, está novamente em evidência. Três novos filmes em cartaz: o biográfico Jean Charles, o "alternativo" A Erva do Rato e o ameno A mulher invisível. Sou da geração de Selton e posso dizer que cresci junto com ele. Do menino de cachinhos e bochechas, passando pelo adolescente galãzinho e chegando ao cara talentoso de hoje. Ele do lado de lá da telinha (e telona), eu do lado de cá. Selton me passa uma coisa triste, sei lá, desde a cena de "Corpo a Corpo" (novela de 1984) em que ele, menino, chora ao ver o pai (Antônio Fagundes) chegar bêbado à festa de consagração da mãe (Débora Duarte).
Para conferir esse momento antológico da tevê, clique aqui
E para ver outro momento comovente (e mais recente) deste grande ator, clique aqui. Aliás, emocionante é pouco.
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